sexta-feira, 27 de maio de 2011

PROJETO SOCIAL " CORRENTE DO BEM ELISABETH SANTOS" AJUDA CRIANÇAS CARENTES



Crianças da turma de quatro anos realizando atividades.

A casa de número 95 da Rua Bogotá no bairro Jardim América é especial. Atrás das grades brancas do portão existem crianças que são beneficiadas diariamente pelo projeto social de doutrina espírita “Cruzada do bem Elisabeth Santos”. Ao todo são 98 crianças, de quatro meses aos seis anos, que de segunda a sexta 7h ás 19h, recebem através da creche desenvolvida pelo projeto educação adequada e alimentação.  
                Toda a realização do projeto só é possível graças a parcerias, doações e ao bazar desenvolvido por ele. A prefeitura de Belo Horizonte, por exemplo, é uma das parceiras da Cruzada do bem Elisabeth Santos. “A prefeitura tem um convênio com a creche, ela ajuda com alimentação e pagamento de per capita por criança. Cada criança recebe um valor referente a sua idade. Quanto maior a criança menor a per capita”, explica Leandro Gomes Coordenador do projeto. Já as doações são realizadas por outros idealizadores como os sócios da Cruzada espírita, que também funciona na casa.
                Durante o período que estão na creche as crianças são inseridas em atividades pedagógicas, desenvolvidas pelos professores de acordo com sua faixa etária.” A gente trabalha com as múltiplas linguagens, cada criança possui uma linguagem e é através dela que a gente desenvolve as atividades”, explica Solange Gonçalves professora da creche a 14 anos.
                A professora Solange ressalta as modificações positivas que ocorrem nos beneficiados do projeto durante o período que passam pela creche, e como a participação dos pais nesse processo é atuante. “Eles estão evoluindo cada vez mais, lá fora quando eles vão para outras escolas a gente tem esse retorno. Existe também a participação dos pais. Eles participam das tarefas de casa eles são presentes”, conta Solange.
                Os benefícios do trabalho realizado pela “Cruzada do bem Elisabeth Santos” não atinge somente as crianças, mas também as comunidades de vulnerabilidade social,  em que elas vivem. Entretanto, Solange explica que esse benefício é recíproco. “A creche para as crianças é a extensão da casa delas, elas aprendem muito aqui e nós aprendemos muito com elas”, afirma.  
                Além de ajudarem as comunidades com a creche, a “Cruzada do bem Elisabeth Santos”, fornece cestas básicas e enxovais para famílias das comunidades. Para conseguir a cesta, segundo Leandro, primeiramente as famílias devem se cadastrar, e a partir desse cadastro uma equipe do projeto vai a casa dessas pessoas e analisam se realmente elas precisam dessa ajuda. Já os enxovais são fornecidos após o curso que ocorre no segundo sábado do mês para gestantes.


Professora  Solange auxiliando seus alunos.

A HISTÓRIA DO PROJETO CONTADA PELO COORDENADOR LEANDRO GOMES


A História do projeto Corrente do bem Elisabeth Santos by samara nogueira

sexta-feira, 20 de maio de 2011

JORNALISMO CALABORATIVO

O avanço e o desenvolvimento das midias eletronicas atuias, principalmente a internet, tem colaborado para formação do conteudo jornalistico. Atualmente, existem diversos sites de notícias  onde o leitor deixa de ser mero espectador do conteudo e passa a colaborar para sua formação. Essa "ajuda" é denominada jornalismo colaborativo, e pode ser observada em sites como: www. g1.globo.com/vc-no-g1,  www.brasilwiki.com.br, www.estadao.com.br/fotoreporter/foto,www.terra.com.br/vcreporter.
Na minha opinião,abrir espaço para que cidadãos na maioria das vezes sem formação academica na área publique noticias enriquece o conteudo do  jornalismo, pois diversas informações  de interesse dos leitores por vezes deixam de ser noticiadas por falta de conhecimento dos veiculos de informação, possibilitar isso  além de enriquecer o conteudo,o diversifica e fortalece o vinculo jornalista- leitor.
Escolhi o site  www.terra.com.br/vcreporter, para exemplicar como o jornalismo calaborativo acontece dentro de sites como esse. Nele o internauta pode enviar videos, fotos tanto pela internet quanto pelo celular. Caso o material seja publicado, outros leitores poderão dar a sua opinião sobre o asssunto. È muito interessante ver que o numero de coisas publicadas é grande, pois em um mesmo dia pude observar diferentes noticias sendo postadas por peessoas do Brasil inteiro. Achei fantastico dar essa possibilidade aos leitores!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Esta semana ocorre na Universidade Pontifícia Católica a "Puc Aberta". A realização do acontecimento tem como objetivo ajudar alunos do ensino médio na decisão da profissão. Dentre os estandes existentes estava o de comunicação, onde os monitores das áreas de publicidade propaganda, jornalismo e relações públicas tiravam dúvidas e davam sugestões para os interessados. Um dos objetos  utilizados pelos monitores de jornalismo para mostrar as possibilidades de estágio e aprendizado que o curso possui foi  a exposição do jornal laboratório Marco. As fotos abaixo mostram a interação entre os monitoeres de comunicação e os alunos. Para que elas fossem postadas foi necessário a utlização do PhotoshopCS5 para fazer alteraçãoes no constraste, no brilho, na cor  e no tamanho das fotos.





sexta-feira, 8 de abril de 2011

As modificações que estão ocorrendo nos hotéis para a Copa

Com o objetivo de atender de forma satisfatória o aumento da demanda de clientes na copa de 2014 os hotéis de Belo Horizonte estão passando por algumas modificações em suas estruturas físicas e operacionais. O Max Savassi Hotel, por exemplo, localizado no Bairro Funcionários região Centro Sul de Belo Horizonte, já está disponibilizando treinamento para seus funcionários aprenderem a lidar com diferentes públicos na época da Copa. “Além de vários cursos em áreas especificas para os funcionários, foi contratada uma consultora de RH (Recursos Humanos), para treinamento dos colaboradores”, afirma Vilmar Barbosa Soares, Coordenador de vendas do Hotel.

 Foto do saguão do Liberty Palce Hotel, fornecida pelo mesmo.



Além de tentar potencializar o atendimento de seus funcionários, o Hotel está passando por alterações em sua parte física. “Troca dos elevadores sociais e de serviços, reforma de tosas as salas de eventos, ar condicionados e TVS de LCD de todos os 123 suítes, entre outras tantas benfeitorias”, acrescenta Vilmar.

Entretanto, a administração do Hotel Max Savassi não é a única a adotar melhorias para atender o aumento de procura por hospedagem durante a copa. O Liberty Hotel, localizado no Bairro Savassi, Região Central de Belo Horizonte, também está passando por algumas modificações. Segundo o gerente da recepção Roberto Santos, o Hotel esta passando por reformas em seus apartamentos e móveis, e esta treinando seus funcionários através dos cursos oferecidos pela Belotur. Além disso, o hotel pretende também disponibilizar alguns cursos internos. “O Hotel está programando cursos na área de línguas estrangeiras para os funcionários”, afirma Roberto.

Contudo, apesar de diversos hotéis em Belo Horizonte estarem tentando melhorar sua estrutura e seu padrão de atendimento, eles não possuem, em sua maioria, capacidade de ampliação, o que os torna insuficientes para atender os 500 mil turistas, segundo a Embratur, esperados em 2014. Por isso, é necessário acrescentar mais hotéis na cidade.

Atualmente, segundo a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur) Belo Horizonte possuí 52 hotéis 38 apart-hotéis, somando 90 estabelecimentos que juntos disponibilizam 7.945 unidades habitacionais. Entretanto, segundo Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Minas Gerais (Abih-MG) a cidade deve ganhar até 2014 cerca de mais 30 hotéis.

Esse estímulo na indústria hoteleira só foi possível após a provação no dia 6 de julho de 2010 da lei 9.952, que possibilita a implantação de estabelecimentos culturais, hospitaleiros e hoteleiros na capital. Apesar de a lei permitir que Belo Horizonte atenda a demanda de turistas na Copa, ela trás preocupações relacionadas a concorrência e as conseqüências da construção de novos hotéis após a copa.

Vilmar Barbosa, por exemplo, diz que apesar de estar preocupado ver pontos positivos na ampliação da rede hoteleira. “Temos certa preocupação, mas acreditamos que a chegada de novos empreendimentos seja necessária para a renovação da hotelaria existente. Acreditamos que se com a chegada de novos hotéis, forem criados condições para que a cidade receba grandes eventos, isso sim valida a necessidade da renovação e ampliação da hotelaria no geral.”,explica.

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Minas Gerais (Abih-MG) também relatou preocupações em relação ao aumento futuro de hotéis em Belo Horizonte e afirma que se não houver investimentos nos centros de eventos da capital os novos hotéis vão sofrer prejuízos. Entretanto, para economista especializada em turismo Lúcia Helena Nunes isso não vai acontecer, já que, os novos hotéis serão construídos em locais que realmente precisam aumentar sua capacidade de hospedagem. Ela ainda acrescenta, que Belo Horizonte hoje não possui capacidade de atender a demanda de hóspedes de nenhum grande evento sendo então, a construção de novos hotéis benefício para a nova cidade que possivelmente passará a ter grandes eventos com mais freqüência.

Entrevista by samara nogueira


Mais informações:

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ajuda criativa ao Japão.

Diante das catastrófes naturais que ocorreram no Japão na sexta feira dia 11 de março, vários países criaram diferentes formas para para poderem ajudar a repor os danos consequentes do terremoto e do tsunami. Enqunto países como a Inglaterra e Brasil ajudaram de forma importante, mas convencional , países como a França tiveram uma iniciativa diferente e criativa para arrecadar dinheiro, a comunidade virtual do país CFSL criou um blog onde pessoas de todos os países podem publicar desenhos que representem o assombro do mundo diante do problema. O link do blog é http://cfsl.net/tsunami/, passem por lá, vale a pena conferir!




 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Foi solicitado pela professora de Cibercultura, Daniela Serra que utilizássemos os leitores de RSS, feedreader e googlereader, durante uma semana e depois disso postássemos uma análise sobre o assunto.
        Os dois programas possuem basicamente a mesma função, a de enviar notícias atualizadas sobre assuntos de interesse do usuário. Ter a possibilidade de receber informações de seu interesse sem necessariamente ter que procurá-las economiza tempo e amplia possibilidades, já que o número de informações recebidas será maior e, mais atualizadas do que as que você poderá encontrar.
Para começar utilizar o feedreader é necessário fazer o download do programa, enquanto o googlereader é exigido somente um cadastro na conta google. Dessa forma, o googlereeder é muito mais abrangente, pois, não restringe sua utilização ao computador aonde foi cadastrado.
        Apesar do feedreader restringir um pouco sua utilização ele,  diferente do outro, não exige que seu usuário fique conectado constantemente ao google. Além disso, alerta seu internalta através de uma janela que surge no canto direito computador sobre as novas informações, sem exigir que o usuário verifique a todo o momento as atualizações do programa.
Acredito que os dois programas traz benefícios para aquele que o utiliza, entretanto, é importante que a pessoa interessada inicialmente utilize os dois e verifique qual se adapta as suas necessidades. Particularmente, como estudante de jornalismo prefiro ter os dois, pois assim posso ter informação atualizada  com toda facilidade em qualquer lugar.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

             Desde 2001 crianças e adolescentescom deficiência em BeloHorizonte são beneficiadas na rede pública de ensino, pois contam coma ajuda de estagiários e instrutores para auxiliá-los durante as aulas.Segundo Jussara Fátima Liberal, gerente de educação da Regional Noroeste, a inserção dos estagiários ou instrutores nas escolas aconteceu para facilitar a interação do deficiente com o professor e os outros alunos da sala e, dessa forma, melhorar seu desenvolvimento durante o ano letivo.
         O projeto atende atualmente a 323 crianças matriculadas em 24 escolas diferentes de Belo Horizonte. Para participar
do projeto o candidato,primeiramente, precisa se inscrever no site da Prefeitura de Belo Horizonte( PBH) e, de acordo com as necessidades das escolas, será selecionado para uma entrevista com a diretora.Entretanto, para que ocorra essa etapa final são levadas em consideração outras características do candidato, como
a localização de sua residência. "São consideradas a proximidade da residência dele com a escola e se possui aptidão para trabalhar com crianças",explica Jussara Liberal.
       Patrícia Cristina dos Santos, mãe de Patrick, que possui deficiência auditiva, diz que depois que a prefeitura disponibilizou uma instrutora de libras na UMEI, o desenvolvimento de seu filho melhorou muito. "Antes da instrutora no meu modo de ver, ele ia mais para escola para brincar, porque não entendia o que estava acontecendo,o que estavam falando. Agora já melhorou a escrita, sabe escrever o nome e se comunica mais", afirma.
          Wuanda Nascimento, estagiária de Maria Eduarda Ferreira, de três anos, que possui paralisia cerebral,também ressalta as modificações no desenvolvimento da criança desde o início do trabalho, em agosto de 2010. "A Maria Eduarda desenvolveu muito. A coordenação motora dela melhorou, ela já pega na canetinha e tenta fazer os desenhos",conta.
         A mãe de Maria Eduarda, Vera Lucia Ferreira, acredita que o fato da estagiária entender a filha e das duas terem uma ótima relação, ajudou na adaptação e no desenvolvimento dela dentro da escola. "Ela entende as vontades dela, ela sabe o que ela quer e a Maria Eduarda a adora”, ressalta.
         Além de ajudar as crianças, a presença das estagiárias na sala de aula,segundo a coordenadora da UMEI,Márcia Maria Dias, ajuda também os professores. "Eles ficam menos sobrecarregados e aprendem a lidar mais com as especificidades das crianças com deficiência", afirma.Kênia Rezende, professora de Patrick, também compartilha dessa opinião, pois, afirma que o acompanhamento realizado pelo estagiário não só ajuda os alunos, mas também o seu trabalho. "Ela não está ensinando só ele, ela está me ensinando e está ensinando a turma", explica.
         A inclusão de crianças com deficiências na sala de aula, segundo a coordenadora da UMEI, é importante, pois, as outras crianças aprendem a lidar com a deficiência com naturalidade. "Para as outras crianças taxadas normais, ter um convívio com crianças especiais é importante, pois eles aprendem a respeitar, aprendem a cuidar, você vê o respeito crescendo com a idade.Além de respeitarem, eles tem normal o diferente. Eu acho isso bonito,porque com isso eles vão chegar lá fora e vão ver pessoas cegas, surdas,ou com qualquer outro tipo de deficiência e não vão se chocar", diz.
A instrutora Daniésia Rocha auxilia e acompanha o aluno Patrick Santos durante as aulas fazendo a interpretação de libras para ele.
           TREINAMENTO Quando as estagiárias da inclusão são selecionadas elas recebem um treinamento que é comum a todas as demais estagiárias da prefeitura. "Elas recebem um treinamento que é para todos os estagiários da Prefeitura de Belo Horizonte não somente os da inclusão", explica a gerente de educação da Regional Noroeste. Durante esse treinamento é explicado, segunda Wuanda, sobre diversas deficiências físicas ou mentais e sobre os direitos e deveres de um estagiário.
      Entretanto, para Márcia Dias,deveria existir um treinamento mais específico para cada tipo de deficiência,pois, segundo ela, as estagiárias chegam lá quase sem nenhuma informação, o que dificulta o trabalho."O treinamento deveria ser obrigatório,eles deveriam vir aqui e treinar as professoras e as estagiárias antes do início do trabalho. Deveriam ensinar como trabalhar com aquela criança, quais vão ser suas limitações, facilidades, porque assim a gente não se cobra tanto. Eu, por exemplo, quando fico sabendo qual vai ser o tipo de deficiência que a próxima criança incluída vai ter,pesquiso na internet e passo para as estagiárias", explica. Além disso, ela também diz que essa é a única deficiência que o programa apresenta, já que, em relação aos materiais como livros, vídeos,cadeiras especiais, que as crianças precisam a prefeitura sempre envia.
       Jussara Liberal esclarece que,durante o estágio, a Prefeitura envia uma técnica pedagógica, que vai à escola verificar como está sendo realizado o trabalho e oferece mais informações sobre o deficiente que está sendo acompanhado."A própria escola aponta os casos, e a acompanhante vai vendo a necessidadede estar colocando esses estagiários mais preparados para lidar com as crianças. Mas, para nós, é ainda um desafio lidar com isso", desabafa.